“As relíquias dos santos são antes de tudo um sinal. Um sinal da sua presença sobrenatural entre nós. Um sinal que nos faz perceber o quanto Deus pode fazer na vida de um homem que vive pela fé, pela esperança e pelo amor, ou seja, que vive simplesmente por Deus. As relíquias são um sinal que nos dá consciência de que temos intercessores especiais junto a Deus. São para nós um sinal que deve inspirar-nos a fazer com que cada um de nós siga o caminho da santidade na vida quotidiana, que conduz com segurança à Casa do Pai.” Assim o Reitor Regional, Pe. Artur Karbowy, explicou a importância de receber as relíquias do beato palotino Pe. José Stanek na capela da Sede Regional da Região Mãe da Misericórdia.




A Santa Missa com a entronização das relíquias foi celebrada neste sábado, 23 de setembro, no dia quando em 1944 Pe. José Stanek, com apenas 28 anos de vida e três anos de sacerdócio foi enforcado pelos nazistas na própria estola. Na celebração participaram padres palotinos, seminaristas, vocacionados e membros da União do Apostolado Católico do Rio de Janeiro.




Antes de entrada das relíquias todos escutaram os trechos da vida do beato palotino que morreu – in odium fidei et vindictae. Depois o jovem vocacionado entrou com as relíquias que foram abençoados pelo Pe. Artur e colocados no altar.




Neste ano, quando vivemos o jubileu de 50 anos da chegada dos palotinos da Polônia, que deram a início a nossa Região, olhemos para a fé do beato Pe. José Stanek, pedindo que o exemplo dele nos fortaleça no serviço e na devoção total a Deus e às outras pessoas. A celebração terminou com a benção individual de cada presente com as relíquias do beato palotino.